A angustiante luta por continuar respirando o ar triste que me consome, desgasta todo o resto que chamo de vida. O peso de cada movimento no ar, de cada pensamento, torna a atmosfera da minha visão tão turva quanto inabitável. Não quero ouvir as vozes que certamente ouvirei. Tampouco ser aquilo que certamente me tornarei. Eu, de certo forma desisto sem saber o porquê. Não sei, onde está a alegria?! FELICIDADE ONDE ESTÁS?
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